Ads 468x60px

Pages

domingo, 20 de janeiro de 2013

HOJE A IGREJA CELEBRA SÃO SEBASTIÃO

São SebastiãoO santo de hoje nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.

Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.

Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.

São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.

São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.

São Sebastião, rogai por nós!



.: Conheça mais sobre a história deste santo

Canção Nova

Novo canal no site da JMJ terá Leitura Orante em linguagem jovem


Site Oficial JMJ 2013


Um novo instrumento de preparação para a Jornada Mundial da Juventude Rio2013 estará disponível para os jovens a partir do próximo mês. É o canal “Prepara-se”, que todo mês, até a JMJ, disponibilizará conteúdos para a formação espiritual dos peregrinos, como a Lectio Divina jovem, que é a Leitura Orante voltada para os jovens, com um tema diferente a cada mês.

Segundo padre Anísio José Schwirkowski, que reuniu esse conteúdo, seguindo o lema da JMJ Rio2013, “Ide e fazei discípulos entre todas as nações" (Mt 28, 19), a Lectio Divina tem o objetivo de  preparar o coração do discípulo no encontro com o Mestre. “Muitas vezes, num encontro, a coisa mais bonita é a preparação. O evento tem outro gosto quando você se prepara bem. Então, queremos formar o coração do discípulo com a Palavra. É ouvindo a Palavra, partilhando-a e colocando-a em prática que se vai formando o discipulado”, destacou.

No canal, serão publicados o subsídio para os jovens realizarem a Lectio Divina e um manual com orientações para os guias, que são aqueles que conduzirão as reuniões. Entre as dicas, estão o tamanho ideal do grupo, que deve ter de 10 a 15 pessoas, a necessidade de uma preparação cuidadosa de cada encontro pelos guias e a utilização das novas mídias, sobretudo as redes sociais, para o contato constante entre os integrantes do grupo.

De acordo com o sacerdote, esta Lectio Divina jovem foi preparada por especialistas. “Um biblista que já esteve mais de 20 vezes na Terra Santa escreveu os comentários para cada Lectio Divina de forma exclusiva. Então, são comentários novos. E também as dinâmicas que são sugeridas para os guias foram preparadas também por um especialista”, disse.

Canção Nova

Preguiça


     O trabalho mais duro do mundo é não fazer nada

Imagem de DestaqueO trabalho não é uma penalidade, mas uma colaboração. 

Após o pecado ter entrado na nossa história, Deus impôs ao homem “a lei severa e redentora do trabalho”, como disse Paulo VI. “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado” (Gn 3,19). A partir da tragédia do pecado original, o trabalho passou a ser um veículo redentor para o homem, além de ser o meio pelo qual ele é chamado a ser cooperador de Deus na obra da construção do mundo.

Michel Quoist disse que “o trabalho não é uma punição, mas uma honra que Deus concede aos homens. O Pai não quis acabar sozinho a criação, por isso convida Sua criatura a colaborar com Ele”.

O Senhor derrama Sua graça sobre aquele que trabalha com diligência. Este caminha para a perfeição. Não foi sem razão que Confúcio disse certa vez: “Deus colocou o trabalho como sentinela da virtude”.

O trabalho traz para o homem uma misteriosa e agradável recompensa que ninguém e nada pode tirar. O trabalho sério imprime, na própria matéria, o espírito, e isto glorifica o Criador. Se com humildade oferecemos a Ele o nosso trabalho, este adquire um valor eterno. Assim, o temporal se transforma em eterno; e esta é a grande recompensa do trabalhador. Esta reflexão nos deixa entrever todo o mal da preguiça. Nenhum bem valioso e nenhuma virtude autêntica podem ser conquistadas sem o trabalho diligente e paciente.

Lamentavelmente, criou-se também entre nós católicos a triste cultura de se “ganhar a vida na sorte”, recorrendo-se às “senas” milionárias e às loterias alienantes. Esta não é a vontade de Deus para o homem sobre a Terra. “Ganharás o teu pão com o suor do teu rosto”, “quem não quiser trabalhar, que não coma”, esta é a lei santa, severa e redentora do Senhor. Querer viver sem trabalho é como desejar a própria maldição nesta vida. Nos momentos mais críticos da vida é o trabalho a tábua da salvação para todos nós. 

Facilmente percebemos quantos males sociais advém do ócio e da preguiça. Para compreender a sua gravidade ela é classificada como um “pecado capital”. 

Temos de entender a dignidade e a importância do trabalho humano no plano de Deus. São Paulo disse aos tessalonicenses: “Procurai viver com serenidade, trabalhando com vossas mãos, como vo-lo temos recomendado. É assim que vivereis honrosamente em presença dos de fora e não sereis pesados a ninguém”. (1Ts 4,11-12)

É tão importante o trabalho para o homem que o Talmud dos judeus diz: “Nenhum trabalho, por mais humilde que seja, desonra o homem”. E ainda: “Não ensinar ao filho a trabalhar é como ensinar-lhe a roubar”. E uma máxima rabínica dizia que “o trabalho mais duro do mundo é não fazer nada”.

O nosso grande João XXIII, de inesquecível memória, o gigante do Vaticano II, disse certa vez: “O trabalho deve ser concebido e vivido como vocação e missão, como tributo à civilização humana”.

A maior parte da nossa vida transcorre no trabalho de cada dia; seja ele braçal ou mental, doméstico ou empresarial, profissional ou particular. E o trabalho foi colocado em nossa vida por Deus como um meio de santificação. Para nos mostrar sua importância fundamental, Jesus trabalhou até os trinta anos naquela carpintaria humilde e santa de Nazaré. E para nos mostrar que todo trabalho é importante, Ele assumiu o trabalho mais humilde, o de carpinteiro, que era desprezado no Seu tempo. São Bento de Núrcia tomou como lema da vida dos mosteiros “Ora et Labora!” (Reza e Trabalha!).

O nosso Catecismo ensina que: “O trabalho não é uma penalidade, mas a colaboração do homem e da mulher com Deus no aperfeiçoamento da criação visível” (CIC, §378). Falando da vida oculta de Jesus na família, quando de Sua visita à Terra Santa, o Papa Paulo VI disse em Nazaré: “ (…) uma lição de trabalho. Nazaré, ó casa do “Filho do Carpinteiro”, é aqui que gostaríamos de compreender e celebrar a lei severa e redentora do trabalho humano (…)” (05/01/1964).

O Fundador do “Opus Dei”, o Beato Monsenhor Escrivá de Balaguer, dizia: “enquanto houver homens sobre a terra, por muito que se alterem as técnicas de produção, haverá sempre um trabalho humano que os homens poderão oferecer a Deus, que poderão santificar”. São Paulo disse aos coríntios: “Quer comais ou bebais ou façais qualquer outra coisa, façais tudo para a glória de Deus” (1Cor 10,31). Se até o simples comer e beber devem dar glória a Deus, quanto mais o trabalho! Aos colossenses São Paulo explica mais claro ainda: “Tudo quanto fizerdes, por palavra ou por obra, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Cl 3,17).

É preciso notar bem esse “tudo quanto fizerdes”; nada fica de fora, nada é profano na nossa vida. Tudo deve ser feito, sem preguiça e sem lamúria, “em nome do Senhor”, isto é,“Nele” e “por Ele” para dar graças ao Pai.

Um pouco adiante, o apóstolo insiste novamente: “Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os homens. Sabeis que recebereis como recompensa a herança das mãos do Senhor. Servi ao Senhor Jesus Cristo” (Cl 3,23).

“Fazei-o de bom coração”, quer dizer, fazer com amor e não por interesse; e “como para o Senhor não para os homens.”

Aqui está o ponto mais importante. Tudo o que fazemos deve ser feito “para o Senhor” sem preguiça e sem reclamação para não perdermos o mérito da boa ação. Não importa o que seja, se é grande ou pequeno, deve ser feito tendo o Senhor como “Patrão”. Se você é lavadeira, então lave cada camisa ou cada calça com todo o capricho, como se o próprio Jesus fosse vesti-las. Se você é professor, prepare bem a sua aula, ministre-a com capricho e sem preguiça, como se Jesus fosse um aluno que quer aprender. Se você é um médico, atenda cada paciente sem preguiça e sem má vontade, como se o próprio Jesus fosse o doente.

“Sabeis que recebereis como recompensa a herança das mãos do Senhor.”
Foto
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino @pfelipeaquino, é casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Pergunte e Responderemos". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br
Canção Nova

Papa recebe membros do Pontifício Conselho Cor Unum


Da Redação, com Rádio Vaticano


O Papa Bento XVI recebeu em audiência na manhã deste sábado, 19, os participantes da 24ª Assembleia Plenária do Pontifício Conselho Cor Unum. A Plenária, aberta na quinta-feira, 17, pelo presidente do Conselho, Cardeal Robert Sarah, enfatizou o discernimento e a vigilância como indispensáveis na obra de caridade da Igreja.

A Assembleia deste ano reuniu cerca de cem participantes de vinte países: religiosos e leigos engajados que trabalham em associações católicas e ONGs de diversas áreas, Caritas locais, entidades como a Catholic Relief Services, a Comissão Católica Internacional de Migrações, Terra Solidária e organizações de desenvolvimento e cooperação.

Em seu discurso, Bento XVI destacou que hoje se compartilha sempre mais um sentimento comum sobre a dignidade inalienável de cada ser humano. Porém, ele lembrou que o tempo atual conhece “sombras que escurecem” o projeto de Deus. Em especial, o Pontífice referiu-se à redução antropológica que re-propõe o antigo materialismo hedonista, ao qual se une o “prometeísmo tecnológico”.

“A partir da união entre uma visão materialista do homem e o grande desenvolvimento da tecnologia emerge uma antropologia no fundo ateia. Essa pressupõe que o homem se reduz a funções autônomas, a mente ao cérebro, a história humana a um destino de auto-realização. Tudo isso prescindindo de Deus, da dimensão propriamente espiritual e do horizonte além-terra”.

O Santo pontuou ainda que, na perspectiva de um homem privado da sua alma e também de uma relação pessoal com o Criador, o que é tecnicamente possível torna-se moralmente lícito, cada experimento resulta aceitável, cada política demográfica consentida, cada manipulação legitimada. A armadilha mais perigosa desta linha de pensamento, segundo o Pontífice, é a absolutização do homem, que quer ser livre de qualquer vínculo ou constituição natural: ele quer ser independente e pensa que a felicidade está em sua autoafirmação. Contudo, Bento XVI lembrou que o ser humano é ordenado para a sociabilidade.

"A visão cristã do homem de fato é um grande sim à dignidade da pessoa chamada à íntima comunhão com Deus, uma comunhão filial, humildade e confiante. O ser humano não é nem um indivíduo autônomo nem elemento separado da coletividade, mas sim pessoa singular e única, intrinsecamente ordenada à relação e à sociabilidade".

Por fim, o Papa lembrou que, diante dos desafios de cada época, a resposta é sempre o encontro com Cristo. "Nele (em Cristo) o homem pode realizar plenamente o seu bem pessoal e o bem comum", disse.

Canção Nova

ANGELUS: Bento XVI pede o fim dos conflitos armados no mundo


Rádio Vaticano


Arquivo
A Semana de Oração pela unidade dos cristãos "é um momento que desperta o desejo e o compromisso espiritual com a plena comunhão", disse o Papa.
O Papa Bento XVI invocou neste domingo, 20, o fim da violência e da matança de civis indefesos nos vários conflitos armados em andamento no mundo. O apelo foi lançado diante dos fiéis que se reuniram na Praça São Pedro, no Vaticano, para a oração dominical do Angelus.

No encontro, o Papa refletiu ainda sobre o Evangelho deste domingo, centrado no episódio das Bodas de Caná, quando Jesus transformou a água em vinho, no primeiro sinal de seus milagres.

“A Igreja é a esposa de Cristo, que faz dela ‘bela e santa’; todavia, esta esposa, formada por seres humanos, precisa sempre de purificação. Uma das mais graves culpas que deturpam a imagem da Igreja é a contrária à sua unidade visível, especialmente as históricas divisões que separaram os cristãos e que ainda não foram resolvidas”.

Como todos os anos, no Hemisfério Norte, celebra-se neste período a Semana de Oração pela unidade dos cristãos, “um momento – ressaltou Bento XVI – que desperta o desejo e o compromisso espiritual com a plena comunhão”.
Foi o que testemunhou o Papa na vigília presidida por ele no último dia 29 de dezembro com os jovens da comunidade de Taizé. “E assim será na próxima sexta-feira, 25, quando presidirei as tradicionais Vésperas ecumênicas de encerramento da Semana, na Basílica de São Paulo”, prosseguiu.

Bento XVI encorajou os cristãos a rezarem juntos para que se realize aquilo que o Senhor deseja, assim como diz o tema desta edição da Semana. “Que nos vários conflitos, infelizmente existentes, cessem as matanças de civis indefesos, tenha fim toda violência e se encontre a coragem para ao diálogo e a negociação”.

Após a oração mariana, Bento XVI cumprimentou as pessoas presentes em sete línguas, convidando todos a rezarem para que, em breve, os cristãos possam voltar a ser “uma só coisa em Cristo”.

Na ocasião, o Papa também incluiu o português em meio às saudações, invocando a proteção de Maria sobre as famílias:

“Dirijo agora uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente ao Senhor Bispo Dom Gilberto com os seus fiéis da diocese de Setúbal, sobre todos invocando a solicitude materna da Virgem Maria para que, em cada lar cristão, se mantenha viva a chama da fé, do amor e da concórdia, como suma e preciosa herança cuja entrega aos filhos deve acontecer em vida dos pais. A todos vós, às vossas famílias e às vossas terras: saúde, paz e a graça do Senhor, com a minha Bênção!”.

Canção Nova

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Festa de São Sebastião e 300 anos de evangelização em Aquiraz


são-sebastião200A tradicional festa de São Sebastião, na Paróquia de São José de Ribamar, em Aquiraz, acontece no período de 10 a 20 de janeiro e tem como tema central: Com São Sebastião, testemunhemos a fé assumindo a nossa missão!
Os festejos estão em sintonia com a celebração dos 300 anos de evangelização naquele município. No domingo, dia 6, a comunidade saiu em carreata pelos bairros da cidade divulgando a festa. Durante o período dos festejos a comunidade contará com a presença do bispo auxiliar de Fortaleza, Dom José Luiz Gomes de Vasconcelos, e dos seguintes sacerdotes: Padre Daniel Morais, Padre Miguel Lucas da Costa, Padre Rafhael Silva Maciel, Padre Antônio Simplício de Andrade, Padre Denis Acácio, Padre Cláudio Pereira, Padre Antônio Carlos, Padre Jairo Barbosa, Padre Reginaldo Guimarães, além do Padre Luiz Gilderlane, vigário paroquial de Aquiraz e Padre Robério Queiroz, pároco local e Vigário Episcopal da Região São Pedro e São Paulo.
Após as celebrações religiosas, como de costume, haverá a parte social com barracas, leilões e shows com artistas da terra.
PASCOM - Arquidiocese de Fortaleza

Curso de fé e política com dom João Carlos Petrini


fe-e-politicaCom o objetivo de oferecer uma nova perspectiva a tarefa dos leigos cristãos no contexto cultural, social e político contemporâneo, a Diocese de Camaçari (BA), lança o curso de Fé e Política.
O estudo será realizado através da Doutrina Social da Igreja e Documentos do Magistério. O curso é destinado às lideranças das comunidades eclesiais e pastorais, movimentos, organismos e fiéis leigos que desejam aprofundar mais na ação política.
As inscrições iniciaram no dia 10 de janeiro e vão até o dia 17 de fevereiro de 2013. As vagas são limitadas. Interessados devem dirigir-se até a cúria diocesana (Praça Desembargador Montenegro, Centro, Camaçari-BA./ Tel. (71) 3621-6334 ou através do e-mail: admcuria@yahoo.com.br ).
O investimento para o curso é no valor de R$ 100,00 a serem pagos metade no ato da inscrição e o restante no mês de julho. Com a taxa, o estudante terá direito a um Resumo da Doutrina Social da Igreja e outros textos e fotocópias para o estudo.
O local da realização das aulas ainda será definido. No total serão 40 horas aula, com direito a certificado de extensão universitária para os que frequentarem no mínimo 75% das aulas.
Os horários das aulas serão das 08h30 às 12h, realizadas nos dias 23 de fevereiro, 3 de março, 20 de abril, 11 de maio, 15 de junho, 06 de julho, 31 de agosto, 21 de setembro, 26 de outubro e 23 de novembro.

CRONOGRAMA:
1º TEMA: As razões do Curso de Fé e política e as tarefas dos leigos católicos na sociedade.
2º TEMA: A Comunidade Política e o Desenvolvimento Sustentável. Parte A
3º TEMA: A Comunidade Política e o Desenvolvimento Sustentável. Parte B
4º TEMA: A família célula vital da sociedade.
5º TEMA: A Pessoa e Os Direitos Humanos.
6º TEMA: O trabalho Humano.
7º TEMA: Bem Comum, Subsidiar idade, Solidariedade: a via da Caridade.
8º TEMA: Estado laico e povo religioso: passos para o diálogo.
9º TEMA: A emergência educativa.
10º TEMA: Questões de bioética.
Dezembro: Avaliação e confraternização.
CNBB

Campanha da Fraternidade completará 50 anos em 2013


cartaz_CF_2013Este ano, a igreja do Brasil estará mais voltada para as temáticas relativas à juventude. No dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, será lançada mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF), com o tema “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8). Mas além da atenção voltada à juventude, em sua temática, outro motivo de celebração é que a campanha estará completando o seu cinquentenário de fundação.
A Campanha da Fraternidade, coordenada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é realizada anualmente pela Igreja católica, sempre no período da Quaresma. A cada ano é escolhido um tema, que define sob qual perspectiva a solidariedade será despertada, em relação a questões que envolvem toda sociedade brasileira.
O secretário executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, afirma que um dos papéis da CF é ser um “elo” entre a igreja, os fiéis e a sociedade. “A campanha da Fraternidade é a igreja a serviço da sociedade, é uma evangelização que ultrapassa as fronteiras da igreja e, dessa forma, a igreja cumpre, de fato a sua missão, que é evangelizar de uma forma bem ampla”, explica o padre.
A história da fundação da CF teve início quando três padres responsáveis pela Cáritas brasileira, em 1961, idealizaram uma campanha para arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição e torná-la autônoma financeiramente. A atividade foi chamada Campanha da Fraternidade e realizada pela primeira vez na quaresma de 1962, em Natal (RN), com adesão de outras três Dioceses e apoio financeiro dos Bispos norte-americanos.
No ano seguinte, 16 dioceses do Nordeste realizaram a campanha. A princípio não houve grande êxito financeiro, mas foi o embrião de um projeto anual dos Organismos Nacionais da CNBB e das Igrejas Particulares no Brasil, realizado à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da Ação Pastoral (Evangelizadora) da Igreja em nosso País.
“Esta Campanha, desde seu nascedouro na arquidiocese de Natal, mostrou que seria um importante instrumento para os fiéis viverem intensamente a quaresma, pois foi capaz de fazer convergir as orações e reflexões para gestos concretos de conversão e transformação da realidade, em vista do mistério pascal de Nosso Senhor Jesus Cristo”, elucida padre Luiz.
Este projeto foi lançado, em nível nacional, no dia 26 de dezembro de 1962, sob o impulso renovador do espírito do Concílio Vaticano II, o que foi fundamental para a concepção e estruturação da CF. Ao longo de quatro anos, durante as sessões do Concílio, onde houve diversos momentos de reunião, estudo, troca de experiências, nasceu e cresceu a CF.
Sobre a celebração aos 50 anos da CF, padre Luiz Carlos revela que este é um momento de “voltar às raízes do espírito que levou ao nascimento da CF”. Para o lançamento, ficou definida na manhã da quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013, uma visita ao município de Nísia Floresta (RN), localidade onde a Campanha teve início.
A programação seguirá ainda no dia 14, à tarde, quando haverá uma entrevista coletiva com a imprensa. No dia 15, será realizado um seminário sobre a temática da CF 2013 – “Fraternidade e Juventude”. Neste mesmo dia, às 17h, será realizada a solenidade oficial de lançamento, e, às 20h, será celebrada uma missa na Catedral Metropolitana de Natal (RN).
CNBB

Vaticano celebra Festa de Santo Antão com benção de animais


Da Redação, com Agência Ecclesia


Arquivo Reuters
Cardeal Ângelo Comastri abençoa animais durante festa de Santo Antão em 2008 no Vaticano
O Vaticano celebrará nesta quinta-feira, 17, a festa de Santo Antão, padroeiro dos criadores de gado e protetor dos animais, numa cerimônia presidida pelo Cardeal Angelo Comastri, vigário do Papa para a Cidade-Estado.

A celebração está marcada para a Praça de São Pedro, onde um espaço irá acomodar vacas, cabras, ovelhas, coelhos e galinhas, entre outros animais, adianta o Serviço de Informação do Vaticano.

A iniciativa da Associação Agropecuária Italiana (AIA) visa assinalar, segundo o seu presidente, Nino Andena, “o papel ativo dos agricultores e criadores de gado dentro da sociedade”, num dia particularmente festejado no mundo rural.

A Basílica do Vaticano vai acolher uma Missa, às 10h30 (07h30 em Brasília), presidida pelo cardeal Comastri, à qual se segue um desfile a cavalo pela Via della Conciliazione, a avenida que se abre diante da Praça de São Pedro, pelo meio-dia.

O vigário do Papa para a Cidade do Vaticano vai abençoar os presentes, esperando-se a presença de numerosos cidadãos romanos com os seus animais de estimação, em particular cães e gatos que vão poder beneficiar de um exame gratuito dos veterinários da AIA.

Celebrações semelhantes e romarias a igrejas e ermidas dedicadas a este santo repetem-se também em vários locais de Portugal.

Santo Antão nasceu no Egito cerca do ano 250 e ficou conhecido por se ter retirado para o deserto, onde teve numerosos discípulos, antes de morrer em 356.
Canção Nova

Receita de Milagre


Imagem de Destaque"Jesus manifestou a sua glória e seus discípulos creram nele" (Jo 2,12). Foi em Caná da Galileia que o fato ocorreu, por ocasião de uma festa de casamento celebrada durante vários dias de acordo com os costumes da época. Tendo faltado o vinho, verdadeiro desastre numa comemoração do gênero, o vexame se impunha e alguém precisava encontrar uma saída. Justamente Maria, a Mãe de Jesus, pressurosa no serviço e atenta a todos, sabendo quem era Seu Filho, faz a hora acontecer! Antecipa os tempos e provoca o milagre do vinho da melhor qualidade. E todos puderam testemunhar que o verdadeiro noivo era Jesus e as bodas eram as sonhadas núpcias de Deus com Seu povo, celebradas num alto monte, com um grande banquete oferecido ao povo escolhido. Vinho novo e carnes gordas! A beleza plástica com que o quarto Evangelho descreve os fatos é incrível!
Surpreende o fato de que o primeiro dos sinais, como São João chama os milagres, tenha ocorrido numa festa de casamento. Uma visão estreita do modo de Jesus agir teria esperado uma cura de um enfermo ou outros prodígios que, de fato, o Senhor realizou. Aliás, gestos Seus foram, em outra ocasião, questionados por uma mentalidade tacanha que pensava no quanto poderia render o dinheiro gasto com bons perfumes usados como gesto de delicadeza com o próprio Jesus (cf. Jo 12,1-8). Em Caná, o milagre é o da alegria, símbolo dos tempos messiânicos. Deus não nos quer apenas sem enfermidades ou assistidos em nossas necessidades básicas, mas nos quer felizes daquela alegria, cuja fonte só se encontra n'Ele. Jesus é Deus e pode tudo, mas não dispensa a participação humana. Entram em cena a sensibilidade de Maria, os servos, o mordomo que prova o vinho novo, o noivo elogiado e os espectadores de todos os tempos, nos quais estamos incluídos, com nossas lutas, alegrias, angústias e esperanças. Com elas poderemos, depois, voltar às propostas de Caná.
Antes, algumas constatações. As diversas épocas da história trouxeram impasses para as pessoas e os grupos, muitas vezes suscitando clamor por soluções milagrosas. Também o mundo em que vivemos cria para si mesmo encruzilhadas desafiadoras e são complicados os seus componentes. Brincando com coisas sérias, dá-se um realce desproporcional aos direitos individuais, sem dúvida importantes. Todos querem apenas exigir a sua parte no bolo dos bens, sem pensar que vai faltar para alguém. A avalanche do consumo e o endeusamento das leis de mercado, a desenfreada busca do prazer e, daí por diante, geram um desconforto entre as várias classes sociais, espalham a violência e criam perplexidade transformada em perguntas sobre o futuro. De repente, o Brasil imenso, cultivando uma imagem de imunidade diante da crise financeira internacional, começa até a desconfiar que não é suficiente, nem mesmo o potencial energético de que se considera detentor. A festa do consumo, a impunidade ou a farra de uma imensa balada irresponsável se revelam frágeis. Até o justo desejo de autonomia e desenvolvimento podem ficar comprometidos. De repente, alguém percebe que o vinho acabou!

Assista a pregação "Maria, a intercessora nas Bodas de Caná" :

Mesmo no miúdo do dia a dia das famílias, dá para perceber que a instabilidade das uniões e a fugacidade dos relacionamentos têm trazido uma sensação de que algo não vai bem. É quase impossível, para quem tem um mínimo de bom senso, não ver que o futuro de tantas crianças, cuja imagem de família está absolutamente esfacelada, será desastroso. A falta da sadia polarização entre homem e mulher, pai e mãe, já faz sentir seus efeitos. Aberto o leque, muitas são as situações nas quais nossa humanidade clama por milagres! Como desatar o nó do futuro? A nós cristãos cabe o desafio de participar de todas as lutas e buscas de saídas honrosas, dignas dos filhos e filhas de Deus.
Com sabedoria, o Papa Bento XVI alertava, no Dia Mundial da Paz - 2013, que "para sair da crise financeira e econômica atual, que provoca um aumento das desigualdades, são necessárias pessoas, grupos, instituições que promovam a vida, favorecendo a criatividade humana para fazer da própria crise uma ocasião de discernimento e de um novo modelo econômico. O modelo que prevaleceu nas últimas décadas, apostava na busca da maximização do lucro e do consumo, numa óptica individualista e egoísta que pretendia avaliar as pessoas apenas pela sua capacidade de dar resposta às exigências da competitividade. Olhando de outra perspectiva, porém, o sucesso verdadeiro e duradouro pode ser obtido com a dádiva de si mesmo, dos seus dotes intelectuais, da própria capacidade de iniciativa, já que o desenvolvimento econômico suportável, isto é, autenticamente humano, tem necessidade do princípio da gratuidade como expressão de fraternidade e da lógica do dom" (Bento XVI, Mensagem para o dia Mundial da Paz 2013, n. 5).
Aqui estão algumas propostas "ingênuas", à disposição em Caná e na Igreja. A receita do milagre vem da Virgem Maria. A última de suas palavras registrada nos evangelhos parece testamento de quem ama muito seus pósteros: "Fazei tudo o que Ele disser!" (Jo 2,5). Sua recomendação precisa ressoar de novo em todos os recantos. Muito mais do que milagres estrondosos, acreditamos num caminho a ser percorrido, cujo nome é evangelização. Acreditar na Palavra de Jesus Cristo e colocá-la em prática transforma as consciências, corações e obras. Quem faz esta escolha cumpre todas as leis existentes, convive na sociedade, mas tudo supera por implantar, onde que passe, a lei do amor a Deus e ao próximo. Só que isso não faz barulho. É como árvore que cresce e se consolida para produzir bons frutos.
Milagre consistente se faz com gestos simples. Encher talhas de água ou sair pelas ruas e tratar chagas e consolar as pessoas, acolher o drogado que alguém considera restolho na sociedade, buscar soluções para idosos ou abandonados, sentar-se para ouvir, corrigir com ternura, não complicar a vida, atender com boa vontade numa repartição, coisas de servos, dos servos de Caná revividos em nós. Vale experimentar!
A recuperação do valor do Sacramento do Matrimônio, malgrado as estatísticas, faz parte do receituário oferecido por Aquele que é médico do corpo e do espírito. Na educação dos filhos, incluam os pais o valor dos mandamentos, a dignidade da família unitária e estável, fiel e fecunda. Quem olhar ao redor poderá encontrar bons exemplares dessa "raça de gente", da melhor espécie de ser! O milagre pode estar ao alcance de nossas mãos, depende só de nosso sim".
Foto Dom Alberto Taveira Corrêa
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém - PA
Dom Alberto Taveira foi Reitor do Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em Belo Horizonte. Na Arquidiocese de Belo Horizonte foi ainda vigário Episcopal para a Pastoral e Professor de Liturgia na PUC-MG. Em Brasília, assumiu a coordenação do Vicariato Sul da Arquidiocese, além das diversas atividades de Bispo Auxiliar, entre outras. No dia 30 de dezembro de 2009, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Belém - PA.

Canção Nova

Igreja a serviço da vida plena: uma urgência da ação evangelizadora


Jéssica Marçal
Da Redação


Igreja a serviço da vida plena para todos. Essa é uma das urgências da ação evangelizadora no Brasil, retratadas em uma série especial exibida pelo noticias.cancaonova.com desde a semana passada. Principalmente tendo em vista as diversas ameaças à vida humana, a Igreja mostra que está atenta a essa problemática e que tem como missão contribuir para estabelecer uma vida digna a todo ser humano.

Mesmo diante do direito que todo ser humano tem à vida plena, muitos ainda sofrem com condições de vida precárias. Nessas situações, o assessor da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da Arquidiocese de Aparecida (SP), padre Matusalém Gonçalves dos Santos, destacou que, além de levar a Palavra de Deus, a Igreja também trabalha para levar para a pessoa o essencial para a sua sobrevivência.

Essa atitude da Igreja vai de encontro à missão de Jesus, conforme retrata o Evangelista João: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). Citando o documento de Aparecida, as orientações presentes nas diretrizes da CNBB lembram que essa passagem bíblica resume a missão de Jesus, que por extensão é uma missão da Igreja.

Na Arquidiocese de Aparecida, padre Matusalém informou que a defesa da vida é o ponto norteador de todo o trabalho de conscientização realizado com os fiéis a fim de continuar despertando neles o compromisso com a vida.

"Nós estamos colocando a vida de Gianna Beretta Molla como exemplo de defesa da vida, que é o que realmente ela é, e fazendo esse plano de trabalho, dando orientação para as pessoas. Essa orientação, além da Palavra de Deus, confere a responsabilidade a cada um, levando para eles uma maneira simples de vida, mas ao mesmo tempo encarando as realidades, os desafios na sua própria vida, como também na dos outros".

Para o sacerdote, a interação com o Evangelho de Jesus Cristo já constitui um grande serviço que cada discípulo missionário pode prestar para ajudar a garantir a vida plena para todos. Junto a isso, está a intensificação dos trabalhos da Pastoral Familiar nas comunidades.

"Essa consciência vem já de longo tempo, a Igreja já faz isso, mas tem que intensificar mais o seu trabalho. Abranger mais a vida das pessoas e também levar outras pessoas a participar da Pastoral Familiar de cada comunidade, paróquia e diocese e assim formando uma equipe que trabalha em defesa da vida e também pelo respeito da vida humana”, finalizou. 

Canção Nova

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

ENDEREÇO DE DEUS


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...